sábado, 2 de outubro de 2010

Dia de decisão para o Brasil

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Amanhã, dia três de outubro, será decidido o futuro do país, de maneira diferente de todas as eleições anteriores, pois 'nunca antes na História do Brasil' ele esteve tão perigosamente próximo de se tornar um país comunista, onde o povo come migalhas durante gerações, e a Elite do Poder, os Petistas, e as  famílias dos Donos do Poder - Lula, Erenice, Dirceu Dilma, Genuíno et caterva roubam e vivem à la larga.

Amanhã não estaremos votando em candidatos, mas em sistemas políticos. As opções são claras, nítidas, evidentes. Podemos escolher entre uma vida de trabalho honesto na construção de um bom e justo país para quem vier depois de nós; ou saquearmos os cofres da nação durante algum tempo prejudicando por várias dezenas de anos este imenso e belo país e nossos descendentes;

Podemos optar pela honestidade, pela cortesia e respeito entre as pessoas, pela responsabilidade entre os cidadãos, pelo cuidado de uns para com os outros, mantendo o país unido, continental e historicamente respeitável; ou podemos trocar toda a nossa tradição pela 'tradição' dos outros; abandonar os nossos créditos acumulados em troca das dívidas dos outros, pois na América Latina sempre fomos diferenciados; permutar o que construímos de bom e meritório através de alguns séculos pelo fracasso de sistemas popularescos que não deram certo em lugar nenhum, e que ninguém com juízo e razão quer adotar novamente;

Podemos modificar nosso espírito são, nosso bom caráter e nossos princípios de bondade e camaradagem humanas, tornando-nos doentios de pensamento, perversos no caráter e fundamentados em bases de maldade  e egoísmo;

Podemos escolher em acreditar em Deus - herança de nosso maiores - ou rejeitá-Lo para seguir ao Demônio, a Belzebu, ao Cão. 

Amanhã, portanto, estaremos decidindo não uma eleição para os próximos quatro anos, mas o próprio fato de continuar a existirem eleições daqui para a frente;

Amanhã estaremos decidindo se o povo brasileiro continua soberano ou virou um povinho de terceira categoria;

Amanhã estaremos escolhendo entre sermos um grande país, uma Pátria, ou nos tornarmos a fazenda de exploração da família Lula e de  seus asseclas e mandados, como a Cuba de Fidel e a Venezuela de Chavez;

Não esqueçam que daqui a dez, vinte anos, deveremos olhar para trás e nos orgulhar (ou não) de termos mantido  a Liberdade individual de ser nesse nosso País, a mais bela, importante e básica característica de um povo, pois essência da Democracia. Tenhamos a inteligência e o entono de nos impormos e darmos um basta a essa mania de quererem alguns se aproveitar de qualquer chance para escravizar o Brasil;

Amanhã, portanto, votemos em quem é Cristão, em quem não negocia com o Pai da Mentira, em quem respeita a vida, em quem não crê que a vida de uma criança valha uma ideologia.

Votemos no espíriro do povo brasileiro, que não odeia e nem gosta do sentimento do ódio, pois somos o Povo de Deus, a Pátria do Evangelho.


AMANHÃ,

VOTEMOS NO AZUL

 DO CÉU


 E NÃO NO VERMELHO DO INFERNO.


 (A vantagem da liberdade de escolha é justamente poder tirar aquele que erra ou mal usa o poder que lhe damos - a cada quatro anos. Preservemos esta nossa capacidade. Somos historicamente responsáveis por ela)


SERRA - 45

PRESIDENTE DO BRASIL

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sexta-feira, 1 de outubro de 2010

DOMINGO... VOTE POR DEUS!

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DIGA SIM À VIDA


DIZENDO NÃO À DILMA!


SALVEM SEUS FILHOS E NETOS QUE ESTÃO POR VIR.


NÃO PERMITA QUE ELES SEJAM MORTOS!


DIGA NÃO À DILMA E AO PT.


O BRASIL É PAÍS DO AMOR E NÃO DO ÓDIO.


DOMINGO, DIA DO SENHOR,


VOTE PELA VIDA!


NAO VOTE NO PT!


NÃO VOTE EM DILMA!

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quarta-feira, 29 de setembro de 2010

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É ISTO QUE VOCÊ QUER PARA A TUA CASA?

Nem Cristo querendo, eu perco essas eleições

POVO BRASILEIRO:

Sem mais experimentos!

Sem mais 'salvadoras da pátria'!

Sem mais aventuras á beira do precipício!

Sem mais banditismos e ódios!

Sem comunismo!

PARA UM  BRASIL FELIZ E SEM INQUIETAÇÃO;

PARA UM BRASIL DEMOCRÁTICO E LIVRE;

PARA UM BRASIL QUE TODOS POSSA AMAR;

PARA UM BRASIL QUE NOS ORGULHE DE SERMOS BRASILEIROS:

SERRA PARA PRESIDENTE

agora, vote pelo

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

O perigo da "salvadora da pátria"

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Tenho escutado dizer de algumas pessoas que irão votar em Marina. Estes interlocutores são, para minha estupefação, possuidores de um bom nível social - embora não necessariamente cultural. Argumentam que ela "tem tudo para ser a 'salvadora da pátria'". Fico a pensar sobre o que os leva a pensar assim.

Primeiro, todos eles foram eleitores de Lula nas duas eleições anteriores - ou na segunda delas. Viram nele o mesmo "salvador da pátria", e tomaram uma ducha fria, pois ele foi péssimo na maior parte dos quesitos avaliativos. Em alguns deles, como na corrupção desenfreada e na defesa dos companheiros que a realizaram, 'péssimo' é elogio, pois as ações foram criminosas. A culpa cabe em quem votou nele, mesmo que seja indiretamente, por cumplicidade culposa, i. e., o receptador ocasional, desavisado, desatento e relapso no conhecimento das leis, usado, enfim, em sua boa-fé. Seu problema existencial: mesmo que indiretamente tenha culpa, não quer nem aceita ser conivente com o ocorrido, pois é natural e visceralmente contra esse tipo de atitude. Pretende ser um cidadão, mas não sabe o que é ser um Cidadão. Pensa que um cidadão segue a maioria, mas está enganado: um Cidadão pensa e analisa por si mesmo. Confunde democracia com voto, junção física de pessoas com maioria. A primeira representa um sistema de pesos e contrapesos, de possibilidades de fazer e de freios de não-fazer, de poderes que se cruzam e se observam entre eles, que legislam alguns, que fiscalizam outros, que realiza um terceiro. Isto nada tem a ver com o ato físico de votar, mas com o sistema que garanta a representação dos cidadãos. A 'maioria' é justamente essa representação, mas não tem nela nenhum demérito à minoria, pois os direitos cidadãos são e permanecem, os mesmos. Este conceito, é claro, torna-se problemático em um país de extensão continental como o Brasil. E é usado para bem dos políticos enganadores.

Segundo, sempre é difícil a pessoa fazer um 'mea culpa', reconhecer que errou, mesmo numa sociedade cristã como a nossa. O mais fácil é usar de subterfúgios e tentar escapar pela tangente, arranhado, mas razoavelmente ileso. No caso em pauta, eleições, o fato de votar no lado totalmente contrário à ilusão anterior - Lula - seria uma confissão de ingenuidade política, ficando claro e inegável o enorme erro que cometeu no último pleito entre as mesmas forças. Mas pode haver uma saída - saudável, bonita, esplendorosa - achar outra candidata "que salve a pátria". Assim, estariam desculpados, pois na vez passada teria havido tão somente um "erro de pessoa", e não um "erro de ideais e de inteligência". Tudo restaria consertado com um voto na 'candidata à salvadora'. Não se dão conta de que estão fazendo o mesmo raciocínio que os levou ao erro inicial. Terá certamente o mesmo resultado, mas num momento bem mais perigoso, desde que as instituições democráticas estão fragilizadas.

Terceiro, querem estar ao lado do 'povo', e aí é que a análise perde a cientificidade, pois é necessário que alguém conceitue o que é Povo. Ou esta palavra carece de sentido ou ela é o mesmo que dizer cidadãos. Pelo dicionário, para ser bem simples: "Povo é um conjunto de indivíduos que falam a mesma língua, têm costumes e hábitos idênticos, afinidade de interesses, uma história e tradições comuns". Geralmente está englobado e abrangido pelo termo Nação. Ou é assim, ou 'povo' será quem é miserável, doente, pobre, desconsiderado, tristonho, desfavorecido de tudo. Mas não é assim e todos sabem. Na realidade, são os políticos, em sua grande maioria, que assim definem povo e assim quer que as pessoas se comportem, isto é, faz questão de tirar-lhes a dignidade e a honra de ser um Cidadão. Para esses políticos, a pobreza de uma pessoa é garantia de voto. Poucos políticos consideram a pobreza material é um mal, um defeito da civilização, algo a ser realmente combatido. Sabem que, em caso contrário, perderão os votos da miséria. Não é à toa que eles preferem manter os miseráveis à meia-boca para poder comandá-los com os bridões do poder. Quem usa, portanto, a pobreza como virtude - e não conjuntura social - buscando transmitir a falsa idéia de que a pobreza e dignidade são sinônimos está sendo mentiroso, pois não são. Criação familiar e dignidade; bons pais e dignidade, religião e dignidade, isto sim é real. O resto é criação dos maus políticos, que pretendem convencer aos outros pela 'atração simpática' de meios físicos e de conjunturas desfavoráveis. Esses, a cada dia mais poderosos se tornam, mais ricos e enfatuados e adoram dizer que continuam pobres, que amam a pobreza. O interessante é que se afastam dela, fogem dela, e jamais querem voltar a ela. São pessoas falsas, interesseiras e mentirosas. Serão pobres - mental e moralmente pobres - para sempre.

Assim, muitos dos eleitores pretendem votar em Marina por razões similares às acima descritas. No meu entender, enganam-se novamente. Deveriam, até por uma questão de dignidade e de amor pela terra que é nossa, dar crédito agora para o lado ao qual desacreditaram na vez passada.

O Brasil corre o risco de ser destruído por mais "uma salvadora da pátria". Portanto, olhem para os lados e vejam o desastre dessas teorias sem lógica, inconsistentes. Teorias que, na prática, não gostam dos pobres, mas odeiam os ricos.

Eu, de minha parte, fui criado em uma família onde havia ricos e pobres (materialmente falando) e não aparecia diferença hierárquica entre eles, nem os comportamentos mudavam de uns para com os outros. Aprendi muito cedo a ver e entender a vida com suas diferenças, e não estava na melhor delas do ponto de vista econômico. Creio até hoje, num dito que meu avô dizia sobre ser digno e honrado, e que era de Sêneca, um filósofo estóico romano:

"É virtuoso o homem que come num prato de barro como se fosse de ouro; tão virtuoso quanto é o homem que come num prato de ouro como se fosse de barro".


VIVA A DEMOCRACIA!

LIBERDADE!


SERRA PARA PRESIDENTE


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