sábado, 24 de julho de 2010

UM ARTIGO A FAVOR DE CRISTO E DA PAZ

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(ESTE FOI O ARTIGO QUE REDIMIU A IGREJA CATÓLICA E AOS  CRISTÃOS DE QUALQUER IGREJA, E QUE ENFURECEU O PT E A TERRORISTA!)

Dai a César o que é de César e a Deus o que é de Deus

Com esta frase Jesus definiu bem a autonomia e o respeito, que deve haver entre a política (César) e a religião (Deus). Por isto a Igreja não se posiciona nem faz campanha a favor de nenhum partido ou candidato, mas faz parte da sua missão zelar para que o que é de “Deus” não seja manipulado ou usurpado por “César” e vice-versa.


Quando acontece essa usurpação ou manipulação é dever da Igreja intervir convidando a não votar em partido ou candidato que torne perigosa a liberdade religiosa e de consciência ou desrespeito à vida humana e aos valores da família, pois tudo isso é de Deus e não de César. Vice-versa extrapola da missão da Igreja querer dominar ou substituir- se ao estado, pois neste caso ela estaria usurpando o que é de César e não de Deus.


Já na campanha eleitoral de 1996, denunciei um candidato que ofendeu pública e comprovadamente a Igreja, pois esta atitude foi uma usurpação por parte de César daquilo que é de Deus, ou seja o respeito à liberdade religiosa.


Na atual conjuntura política o Partido dos Trabalhadores (PT) através de seu IIIº e IVº Congressos Nacionais (2007 e 2010 respectivamente), ratificando o 3º Plano Nacional de Direitos Humanos (PNDH3) através da punição dos deputados Luiz Bassuma e Henrique Afonso, por serem defensores da vida, se posicionou pública e abertamente a favor da legalização do aborto, contra os valores da família e contra a liberdade de consciência.


Na condição de Bispo Diocesano, como responsável pela defesa da fé, da moral e dos princípios fundamentais da lei natural que - por serem naturais procedem do próprio Deus e por isso atingem a todos os homens -, denunciamos e condenamos como contrárias às leis de Deus todas as formas de atentado contra a vida, dom de Deus, como o suicídio, o homicídio assim como o aborto pelo qual, criminosa e covardemente, tira-se a vida de um ser humano, completamente incapaz de se defender. A liberação do aborto que vem sendo discutida e aprovada por alguns políticos não pode ser aceita por quem se diz cristão ou católico. Já afirmamos muitas vezes e agora repetimos: não temos partido político, mas não podemos deixar de condenar a legalização do aborto. (confira-se Ex. 20,13; MT 5,21).


Isto posto, recomendamos a todos verdadeiros cristãos e verdadeiros católicos a que  

não dêem seu voto à Senhora Dilma Rousseff

e demais candidatos que aprovam tais “liberações”, independentemente do partido a que pertençam.


Evangelizar é nossa responsabilidade, o que implica anunciar a verdade e denunciar o erro, procurando, dentro desses princípios, o melhor para o Brasil e nossos irmãos brasileiros e não é contrariando o Evangelho que podemos contar com as bênçãos de Deus e proteção de nossa Mãe e Padroeira, a Imaculada Conceição.

D. Luiz Gonzaga Bergonzini Bispo de Guarulhos
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Fonte: Diocese de Guarulhos
 
Sem dúvida este Bispo é realmente um enviado do Senhor trazendo a mensagem de que o Brasil é a terra do Amor, da Concórdia e da Paz, e não o covil do Ódio, da Cizânia da Violência.
 
O BRASIL PODE MAIS!
 
SERRA PARA PRESIDENTE

terça-feira, 20 de julho de 2010

Em direção aos recifes...

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A onda perdeu força e parou. Será que vai começar a retornar? Refiro-me ao apoio da imprensa nacional ao governo Lula, que até alguns dias atrás era inconteste e avassaladora, chegando mesmo ao desvario de cronistas e o puxa-saquismo dos editoriais. Quase sem exceção!
Muitas pessoas buscam explicar tal atitude pelo fato de que as organizações da imprensa brasileira, quase todas em regime de UTI, necessitando do único remédio que as manteria vivas - o dinheiro, muito dinheiro - rendia suas homenagens aos que controlavam malévola e corruptamente as verbas das propagandas e das publicidades oficiais, tanto diretamente do governo quanto das companhias controladas por ele.
Isto é feio, não há dúvida, mas a imprensa tem memória de elefante para esses casos. Não deve ter esquecido as humilhações de ter de demitir funcionários para agradar alguém no poder, ou para apaziguar o prejuízo causado por artigos ou opiniões que, mesmo com vezos de verdade, arranhavam a compostura  de poderosos do momento. Afinal, se tem uma coisa que a esquerda lulista faz bem é a de meter medo e receio em profissionais de jornalismo.
Muitos desses profissionais encontraram-se em situações ambíguas nas quais estavam postas de um lado suas opiniões políticas e sua ética profissional, e de outra, o seu salário, seu emprego e uma família para alimentar e prover. Optaram, muitos, pela segunda, engoliram o desaforo mas não o deglutiram. Sabiam que o mundo é redondo e acaba por passar pelo mesmo lugar, alegoricamente falando.
O momento parece ter chegado. Timidamente, alguns iniciaram a soltar as amarras do navio que estava firmemente acostado no cais. Aos poucos, outros estão fazendo o mesmo. O cordame vai afrouxando e o navio vai ficando solto e inicia a flutuar ao léu. O navio governista irá perder-de nos abrolhos adiante na primeira tempestade.
A coragem retorna, esvai-se o medo, desaparece a angústia e surge claro na mente dos jornalistas a certeza de que dentro de menos de 165 dias a hidra perversa perderá a cabeça, e o seu veneno será inócuo, pois estará sem as presas do poder. A vingança dos males feito é questão de pouco tempo, mas acontecerá. Na realidade, já está acontecendo. Abrem-se os jornais e revistas atualmente e a "babação" insidiosa terminou. Volta a racionalidade, recompõe-se a vergonha na cara, nasce o desejo de repor a verdade. A imprensa reassume o seu papel democrático e retoma o senso de justiça. Afinal, o Brasil pode mais.
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