sábado, 19 de junho de 2010

Pérolas da candidata do Lado Escuro da Força

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Só mesmo os portugueses para confundir brasileiros com argentinos”.
(Pouco depois da entrevista com um Diretor da União Européia, em Bruxelas. Ele é português:para ela, portanto, sinônimo de "burro")

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“E você, vai de quê?”

“De segunda classe”, respondeu.


“Pois eu consegui de primeira”, disse Dilma, sorrindo e mostrando seu bilhete."

(Pegando o trem-bala, apressadamente, para não perder a hora com o Diretor acima citado: o "burro", segundo ela)



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"Eu vou ajudar você a transformar o Brasil em um imenso Maranhão"
(Roseana, governadora forçada do Maranhão, filha do Honorável Bandido, rogando praga para o Brasil, em discurso para a terrorista fracasada)


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"Há o fato de a mulher não ter tanto acesso à informação quanto o homem"

(Dil-Má, que senta e fala como homem, desfazendo do sexo feminino, e não sabendo que isto era na primeiura metade do século XX, e olhe lá!)
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Transcrito da seleção do blog ContraNotícia.com

quarta-feira, 16 de junho de 2010

Nunca antes...

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Jamais pensei em ter a oportunidade de presenciar um chefe do executivo de um país democrático portar-se de maneira tão solerte e raivosa para não perder o poder. Há gente assim: apropria-se do que é temporário e não consegue conceber a vida sem as parafernálias que lhe adornaram a fronte durante algum tempo. Este tipo de pensamento é causa do afloramento das atitudes autoritárias e ditatoriais. Está por detrás de cada um dos maiores (e piores) ditadores do último século, e excluo, veementemente, os "ditadores militares brasileiros" que, por estranha e incompreensível idiossincrasia, não se perpetuavam no poder. Mas falo de Hitler, Franco, Perón, Getúlio, Salazar, Mussolini, Bokassa, Idi Amin, Somoza, Papa Doc, Batista, Fidel, e outros de triste memória.

O apego às vantagens que o poder mal entendido lhes traz faz com que se tornem inimigos de todo aquele que aspira ser o representante maior da Nação. Para eles, isto é um ataque pessoal à sua honra e uma tentativa de roubar aquilo que 'considera' seu. Pretende que o cargo que ocupa lhe pertence, por direitos que inventa e sonha, e não que exerce um mandato outorgado por outras pessoas, os cidadãos nacionais.

É um problema que transcende o político, ultrapassa o sociológico e se afasta da história, para ficar entravado e atolado no campo da patologia psiquica.
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