sábado, 4 de setembro de 2010

Resposta de um ESTADISTA indignado!

Democracia virtual, por Fernando Henrique Cardoso


Vivemos uma fase de democracia virtual. Não no sentido da utilização dos meios eletrônicos e da web como sucedâneos dos processos diretos, mas no sentido que atribui à palavra “virtual” o dicionário do Aurélio: algo que existe como faculdade, porém sem exercício ou efeito atual. Faz tempo que eu insisto: o edifício da democracia, e mesmo o de muitas instituições econômicas e sociais, está feito no Brasil. A arquitetura é bela, mas, quando alguém bate à porta, a monumentalidade das formas institucionais desfaz-se em um eco que indica estar a casa vazia por dentro.

Ainda agora a devassa da privacidade fiscal de tucanos e de outras pessoas mais mostra a vacuidade das leis diante da prática cotidiana. Com a maior desfaçatez do mundo, altos funcionários, tentando elidir a questão política – como se estivessem tratando com um povo de parvos –, proclamam que “não foi nada não; apenas um balcão de venda de dados...”. E fica o dito pelo não dito, com a mídia denunciando, os interessados protestando e buscando socorro no Judiciário, até que o tempo passe e nada aconteça.

Não tem sido assim com tudo o mais? O que aconteceu com o “dossiê” contra mim e minha mulher feito na Casa Civil da Presidência, misturando dados para fazer crer que também nós nos fartávamos em usar recursos públicos para fins privados? E os gastos da atual Presidência não se transformaram em “secretos” em nome da segurança nacional? E o que aconteceu de prático? Nada. Estamos todos felizes no embalo de uma sensação de bonança que deriva de uma boa conjuntura econômica e da solidez das reformas do governo anterior.

No momento do exercício máximo da soberania popular, o desrespeito ocorre sob a batuta presidencial. Nas democracias, é lógico e saudável que os presidentes e altos dirigentes eleitos tomem partido e se manifestem em eleições. Mas é escandalosa a reiteração diária de posturas político-partidárias, dando ao povo a impressão de que o chefe da nação é chefe de uma facção em guerra para arrasar as outras correntes políticas. Há um abismo entre o legítimo apoio aos partidários e o abuso da utilização do prestígio do presidente, que além de pessoal é também institucional, na pugna política diária. Chama a atenção que nenhum procurador da República, nem mesmo candidatos ou partidos, haja pedido o cancelamento das candidaturas beneficiadas, senão para obtê-lo, ao menos para refrear o abuso. Por que não se faz? Porque pouco a pouco estamos nos acostumando que é assim mesmo.

Na marcha em que vamos, na hipótese de vitória governista – que ainda dá para evitar – incorremos no risco futuro de vivermos uma simulação política ao estilo do PRI mexicano – se o PT conseguir a proeza de ser “hegemônico” – ou do peronismo, se mais do que a força de um partido preponderar a figura do líder. Dadas as características da cultura política brasileira, de leniência com a transgressão e criatividade para simular, o jogo pluripartidário pode ser mantido na aparência, enquanto na essência se venha a ter um partido para valer e outro(s) para sempre se opor, como durante o autoritarismo militar.

Pior ainda, com a massificação da propaganda oficial e o caudilhismo renascente, poderá até haver anuência do povo e a cumplicidade das elites para com essa forma de democracia quase plebiscitária. Aceitação pelas massas na medida em que se beneficiem das políticas econômico-sociais, e das elites porque estas sabem que neste tipo de regime o que vale mesmo é uma boa ligação com quem manda. O “dirigismo à brasileira”, mesmo na economia, não é tão mau assim para os amigos do rei ou da rainha.

É isso que está em jogo nas eleições de outubro: que forma de democracia teremos, oca por dentro ou plena de conteúdo. Tudo mais pesará menos. Pode ter havido erros de marketing nas campanhas oposicionistas, assim como é certo que a oposição se opôs menos do que deveria à usurpação de seus próprios feitos pelos atuais ocupantes do poder. Esperneou menos diante dos pequenos assassinatos às instituições que vêm sendo perpetrados há muito tempo, como no caso das quebras reiteradas de sigilos. Ainda assim, é preciso tentar impedir que os recursos financeiros, políticos e simbólicos reunidos no Grupão do Poder em formação tenham força para destruir não apenas candidaturas, mas um estilo de atuação política que repudia o personalismo como fundamento da legitimidade do poder e tem a convicção de que a democracia é o governo das leis e não das pessoas.

Estamos no século 21, mas há valores e práticas propostos no século 18 que foram se transformando em prática política e que devem ser resguardados, embora se mostrem insuficientes para motivar as pessoas. É preciso aumentar a inclusão e ampliar a participação. É positivo se valer de meios eletrônicos para tomar decisões e validar caminhos. É inaceitável, porém, a absorção de tudo isso pela “vontade geral” encapsulada na figura do líder. Isso é qualquer coisa, menos democracia. Se o fosse, não haveria por que criticar Mussolini em seus tempos de glória, ou o Getúlio do Estado Novo (que, diga-se, não exerceu propriamente o personalismo como fator de dominação) e assim por diante. É disso que se trata no Brasil de hoje: estamos decidindo se queremos correr o risco de um retrocesso democrático em nome do personalismo paternal (e, amanhã, quem sabe, maternal). Por mais restrições que alguém possa ter ao encaminhamento das campanhas ou mesmo a características pessoais de um ou outro candidato, uma coisa é certa: o governismo tal como está posto representa um passo atrás no caminho da institucionalização democrática. Há tempo ainda para derrotá-lo. Eleição se ganha no dia.
 
Transcrito do blog Coturno Noturno

terça-feira, 31 de agosto de 2010

Vamos lá que a mentira tem perna curta!

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Todo o país já sabe que as pesquisas que envolvem o RS, SC, MG, SP, RJ, MT, GO e AC foram vergonhosamente manipuladas, isto é, "feitas" de modo a "criar" votos para a Terrorista, mas eles são falsos como pesquisa de opinião.

O método é típico de países comunistas e fascistaa, no sentiodo de lograrem o povo fazendo mau uso da imprensa, justamente o que eles dizem que seus oposirores fazem.

A própria imprensa começa a se dar conta de que estão tecendo a corda com que vai ser enforcada.
Nunca houve na história desse país alguém com mais estampa de cinismo, com um sorriro de torturador, sadista, do que essa terrorista que acha que as criacinhas devem morer. Ela estava só assistindo as ovelhinhas do povo a entrarem - ingênuas e inocentes - no matadouro, iguais àqueles milhões de pessoas que adentravam os portões de Auschwitz-Birkenau, Treblinka, Sobibor, e outros, lendo no frontispício: O trabalho liberta! Iam aos banhos - enganosamente, pois eram chuveiros de gás mortal. Uma vez lá dentro, não adiantava mais gritar, chorar, e ranger dentes. Nada, mas nada mesmo recebiam a não ser a morte. Geral e inespecífica: velhos, mulheres e crianças eram mortos.

E, era um Estado democrático? Não, tinha uma fachada democrática, mas não o sistema. Era autocrático, cruel, discricionário, racista e partidário. Quem era do PT alemão - o Partido Nacional Socialista dor Trabalhadores Alemães - tudo podia, inclusive surrar gente nas ruas.

Pois algo assim está sendo proposto para o Brasil, por gente má, que não conhece a cordialidade do brasileiro, sua intrínsica humanidade e o fervor religioso que deposita em Deus, que todos sabem, afinal, que é brasileiro.

Mas graças a Ele, a Deus e a Cristo, a mentira está se esvaíndo, o logro consome a sí mesmo, o engano morre enfraquecido, o ódio se dilui - sentimentos estranhos ao nosso povo; e levanta-se a bandeira da da Fé, da Bondade, do Amor - características maiores de nossa gente, e a Vitória desponta no horizonte.

A Verdade e a Liberdade são nossas, pois somos do Senhor.

"Ora o Senhor é o Espírito. e onde está o Espírito do Senhor aí há ,iberdade." (II CorÍntios,4:17)

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O BRASIL, COM CRISTO PODE MAIS

segunda-feira, 30 de agosto de 2010

ATENDAM AO CLAMOR DA DEMOCRACIA. DIGA NÃO Á DITADURA LULISTA!

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Prezados Cidadãs e Cidadãos


A luta de várias gerações em defesa da democracia garantiu-nos o direito de escolha. Construímos um país sem a tutela de ninguém, que se subordina às instituições e às leis democraticamente votadas. Eleição não pode ser a escolha autocrática de uma pessoa que deseja impor sua vontade. O Brasil pede bem mais do que palavras. Precisa de um presidente que una o país, em vez de dividi-lo; que seja escravo das leis, em vez de escravizá-las. Precisamos de comprometimento com os direitos humanos, não com as tiranias. O nome da democracia no Brasil, hoje, é SERRA. Com a sua ajuda, SERRA pode ser nosso próximo Presidente. Você vai se juntar a milhares de outras pessoas e entrar para o TIME SERRA 45! As pesquisas não acreditavam na aprovação do Ficha Limpa, mas com a nossa mobilização a Lei foi aprovada. Somos nós quem decidimos o que queremos.

Acredite no seu voto! Acredite em você!

Todas as campanhas vitoriosas têm momentos difíceis. Somos 72 milhões de brasileiros conectados - uma das maiores comunidades do mundo na internet e é a hora da virada. SERRA precisa do seu apoio agora! Acesse Serra45.com.br e participe. Junte-se OFICIALMENTE ao nosso TIME 45 e receba em primeira mão nossas atividades, informações e tudo o que você pode fazer para nos ajudar a vencer.

Por favor, encaminhe este e-mail para seus parentes e amigos. E não esqueça de colocar sua assinatura. Você vai ajudar a eleger Serra presidente do Brasil! Entre agora no Serra45.com.br. Participe. Em nome e em defesa da democracia. Em respeito a nossa história, com esperança no futuro.

Vamos juntos. Somos muitos.

Indio da Costa

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