sábado, 22 de maio de 2010

O que fazer?

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Será que existe um país em que o presidente desobedece a lei, ri de seus juízes e debocha de suas decisões?

Será que existe um país em que o presidente rompe todas as tradições históricas, desmerecendo os que vieram antes e condenando todos os seus cidadão a serem participes passivos de tais atos?

Será que existe um país em que o presidente usa despudoradamente, para benefício seu e de seus companheiros, grande parte do arrecadado de impostos de seus cidadãos, e prejudica aqueles mais velhos que já se aposentaram, porque estes não prestam mais para as necessidades dele?

Será que existe um país em que o presidente apadrinha e protege as maiores e mais vergonhosas falcatruas com o dinheiro público, e corre para humilhar e penalizar os seus adversários políticos?

Será que existe um país em que o presidente faz mau uso da capacidade financeira nacional para favorecer outros países, brincando de potência mundial, quando mal saiu dos cueiros?

Será que existe um país em que a titulação acadêmica é preterida, em que a escola é dissipada, em que a violência é permitida, onde os que são poucos sempre podem muito, e os que são muitos sempre são culpados?

Será que existe um país onde o presidente incentiva o ataque à propriedade privada ferindo o direito garantido de uns para contentar a incúria e a violência de outros?

Será que existe um país em que o presidente permite que a nação seja roubada de seus bens e iludida em seus contratos porque ele, o presidente, quer garantir certas vantagens pessoais para o futuro dele ?

Será que existe um país no qual o presidente alberga, esconde e afaga criminosos internacionais que mataram e roubaram, dizendo  que o faziam pelo povo, e que sofreram condenações legais em seus países de origem?

Será que existe um país em que o presidente permite que a infância e a juventude sejam pressas fáceis do uso de drogas mortais como o 'crack', originárias de um país vizinho, produtor da droga, incensado e financiado pela sua nação, a do presidente?

Será que existe um país em que o presidente louva, homenageia, apoia e festeja uma terrorista que sempre odiou a democracia e o cristianismo, que planejava roubos, assaltos e mortes, e guardava as armas para tais eventos, e a quer impor como presidente dessa república, em seu lugar?

Será que existe um país onde o presidente usou de suas prerrogativas e das facilidades do poder para que a sua família - ele incluso - arrumasse uma segunda cidadania, permitindo que possa ir embora impune do país?

Será que existe um país onde o filho do presidente torne-se bilionário em alguns poucos anos, saltando literalmente de um modesto emprego assalariado para se tornar poderoso empresário, justo na época em que seu pai - o presidente - ocupava o poder?

Será que existe um país onde o presidente, que se promove como democrata e amante dos direitos humanos, somente se dá bem com ditadores e caudilhos, de preferência assassinos públicos, ajudando alguns a eliminar seus desafetos políticos, e outros a construir bombas atômicas que podem destruir o mundo?

Paro! Seria infindável esta listagem de aberrações, paradoxos e loucuras.

Que bom seria se isso fosse um pesadelo, mas não é. Esse país existe, e seu povo bom está sendo enganado por muitos de seus líderes, de suas associações, escolas, professores, estudantes, intelectuais, empresários e seus jornalistas.

Este país - que sempre amei, e nele fiquei - chama-se Brasil.

Que lástima! Que perda enorme para o mundo, material e espiritual. Isto diria Chico Xavier, homem que era regido pelo puro amor.
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sexta-feira, 21 de maio de 2010

Os estóicos não são comunistas

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É valioso o homem que come num prato de barro como se fosse de ouro...
igualmente valioso...
é o homem que come num prato de ouro como se fosse de barro.

Lucius Enaus Sêneca, filósofo estóico da Roma antiga
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quinta-feira, 20 de maio de 2010

É assim que funciona...

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DESTRUIR A FAMÍLIA;

ABOLIR OS BONS PRINCÍPIOS;

CRIAR A SEGREGAÇÃO;

INCREMENTAR A DEVASSIDÃO:

- PARA MANTER O PODER NAS MÃOS!
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Conhecida e velha tática comunista para a perpetuação no poder.

quarta-feira, 19 de maio de 2010

Marechal Corrêa da Câmara - a morte do ditador Lopez, do Paraguai

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José Antônio Corrêa da Câmara, nascido em Porto Alegre, em 1824, é uma das mais legítimas glórias do Exército brasileiro. Toda a sua vida de militar foi devotada à defesa da Pátria, conquistando nos campos de batalha o direito da imortalidade de seu nome. De soldado raso a Marechal, ele deixou um exemplo nobilíssimo de disciplina, de bravura e de patriotismo admiráveis.

Na segunda fase da Guerra contra Solano Lopez, na Campanha da Cordilheira, Câmara chefia a 2a Divisão de Cavalaria.

Partindo de Conceição, Câmara entra em perseguição aos remanescentes das forças paraguaias. Depois de várias lutas, determina a travessia do Aquidaban, para atacar o ditador no seu refúgio. Peleja tremenda a que travou o grande cabo de guerra. A travessia desse rio foi feita com água pela cincha do cavalo, debaixo de vivo fogo de artilharia e fuzilaria inimiga.

Transpondo o rio, Câmara dirigiu o ataque à planície de Aquidaban-nigui, onde estavam as forças inimigas comandadas pelo próprio Solano Lopez. Em sua parte, diz Câmara:

"O Coronel Silva Tavares não lhe deu tempo para respirar. Carregando sobre ele, dizimando seus defensores, mutilando seu piquete de oficiais, ceifando com o gláudio da vitória aquelas vidas que, como anjos do mal, se opunham à paz e à regeneração de um povo, levou-o de envolta no pó e no fumo, de encontro ao mato que margeia o Aquidaban-nigui. À tão encarniçada perseguição não pode o tirano fazer face. Abandonando-se à fuga, lançou-se pelo interior do mato, onde de perto o seguiram um punhado de bravos, que lhe juraram extermínio, até que, ferido, desanimado, exausto, apeando-se do seu cavalo, dirigiu-se para aquele arroio que tentou transpor, caindo de joelhos na barranca oposta. Foi nesta ocasião que, tendo-me apeado e seguido em seu encalço, o encontrei. Intimei-lhe que se rendesse e entregasse a espada, que lhe garantia os restos de vida o general que comandava aquelas forças. Respondeu-me, atirando-me um golpe de espada." Lopez declarara: "Morro por minha pátria, com a espada na mão."

Câmara ordenou, então a um soldado que o desarmasse, ao mesmo tempo em que o tirano, gravemente ferido, exalava o último suspiro. Era no primeiro de março de 1870. Apesar de Câmara haver informado ao Ministro da Guerra, de que Lopez havia sucumbido por ferimento de arma de fogo, o cel. Tavares continuou a afirmar que o tirano recebera um lançaço mortal do soldado Francisco Lacerda, conhecido por Chico Diabo, seu cabo de ordens. Acha o general Fragoso que o argumento apresentado por esse oficial é irretorquível.

Retornando ao Brasil, terminado o conflito, foi ainda o general Câmara senador pelo Rio Grande do Sul e Ministro da Guerra. Proclamada a República, foi promovido a Marechal e sido governador do Rio Grande do Sul, cargo ao qual renunciou por discordâncias políticas com Júlio de Castilhos.

Feito Visconde, foi Grande do Império e Conselheiro de S.M. I. Faleceu grande soldado, no Rio de Janeiro, a 18 de agosto de 1893.
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(adaptado do livro de Américo Palha, "Soldados e Marinheiros do Brasil".

terça-feira, 18 de maio de 2010

Que vexame! Que vergonha! Que falta de senso histórico!


Observem só a pose 'cocota' do presidente brasileiro, como um chefe de torcida de time inferior e de seu 'preá' diplomático.

Observem a visível falta de vontade do próprio Mamute e o completo constrangimento do Presidente turco.

Que vergonha para o Brasil!

Fatos como esse terão de ser extirpados dos livros de História , do Brasil, como Hitler foi nos da Alemanha, para bem das futuras gerações.
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segunda-feira, 17 de maio de 2010

O mesmo sorriso de cumplicidade!




Olhem só o rosto resplandescente de satisfação de quem está em casa!

Nas duas ocasiões, opositores políticos ao governo do país anfitrião - Irã e Cuba - haviam sido mortos pouco antes pelo regime

Lula não consegue deixar de transparecer a alegria da sua intimidade com os assassinos.
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FORA LULA!

O BRASILPODE MAIS!

domingo, 16 de maio de 2010

E foi lá para isso?

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Conclusões da Conferência de Teerã sobre o Desarmamento e Não-Proliferação 17-18 abril 2010


A Conferência Internacional sobre "Desarmamento e Não Proliferação", com seu lema "Energia Nuclear para todos, armas nucleares para nenhum" foi realizada em Teerã, em 17-18 de abril de 2010. Nesta conferência, vários funcionários de alto nível e eminentes especialistas de cerca de 60 países participaram e discutiram os problemas e desafios relacionados com o desarmamento e a não-proliferação de Armas de Destruição em massa, em particular, as armas nucleares.

Tomando nota das declarações e as apresentações feitas pelos participantes, a Conferência:

1. Expressou a sua profunda preocupação sobre a complicada situação do desarmamento e segurança internacional, a existência de armas de destruição maciça, nomeadamente de armas nucleares e do uso ou ameaça de uso de tais armas.

2. Enfatizou o desarmamento nuclear como a mais alta prioridade da comunidade internacional e da necessidade da eliminação total dessas armas desumanas, em conformidade com o TNP, e a documentar final de 1995 e 2000 da Conferência de Revisão do TNP, em especial a realização completa, das 13 medidas concretas de desarmamento nuclear compromissadas pelos Estados que possuem armas nucleares.

3. Salientou a importância de se redobrar os esforços para superar o impasse atual para obter o desarmamento nuclear em todos os seus aspectos e para a promoção do multilateralismo em matéria de desarmamento nuclear e a não-proliferação.

4. Enfatizou a necessidade de celebração de uma convenção abrangente, não discriminatória e juridicamente vinculativa sobre a proibição total no desenvolvimento, produção, transferência, armazenamento, uso ou ameaça de uso de tais armas, a fim de alcançar um mundo livre de armas nucleares, tomando nota da experiência da conclusão de duas convenções, nomeadamente a Convenção de Armas Químicas de 1992 e da Convenção sobre Armas Biológicas de 1972, bem como fornecer garantias de segurança abrangente e não discriminatória, enquanto se aguarda a eliminação total das armas nucleares.

5. Salientou a necessidade de tomar medidas para a criação de zonas francas de armas nucleares em diferentes partes do mundo, em particular no Oriente Médio, com base nas resoluções pertinentes das Nações Unidas e como primeiro etapa na realização da meta, a obrigação da adesão do regime sionista ao Tratado de Não Proliferação e a colocação das suas instalações nucleares sob salvaguarda da AIEA.

6. Sublinhou os princípios da irreversibilidade, a transparência e a comprovação de qualquer acordo bilateral ou multilateral sobre a redução do número de armas nucleares.

7. Afirmou o direito inalienável das partes do Estado ligado ao TNP a utilizar a energia nuclear em todos os seus aspectos e a necessidade de promover a cooperação internacional como um dos pilares do TNP, em conformidade com os compromissos assumidos ao abrigo do artigo IV.

8. Enfatizou que atacar as instalações nucleares pacíficas resulta em graves consequências negativas para os seres humanos e o meio ambiente, e é uma grave violação do direito internacional e da Carta das Nações Unidas.

9. Expressou a preocupação sobre o enfraquecimento do regime de não-proliferação, devido à aplicação de padrões duplos e abordagens discriminatórias por alguns Estados Dotados de Armas Nucleares, em particular a cooperação de de certos Estados Dotados de Armas Nucleares com Estados não-Partes do TNP e negligenciando o arsenal nuclear do regime sionista.

10. Enfatizou a necessidade de cumprir as respectivas obrigações relativas à destruição de armas químicas no prazo acordado (2012), bem como a necessidade de enfrentar as ameaças biológicas.

11. Enfatizando a importância desta Conferência e seus resultados, gostaríamos de propor uma os resultados desta Conferência sejam apresentados ao Secretário Geral das Nações Unidas e outras organizações internacionais pertinentes, devendo ser registradas como documento dessas organizações.

12. Observando também o interesse demonstrado pelos participantes para o tema desta Conferência, e para rever os caminhos e meios para promover os objetivos desta Conferência, desde que numerosos participantes manifestaram o seu interesse, estabelecer que a segunda conferência do "Desarmamento e Segurança Internacional”, será realizada em abril de 2011, em Teherã.

(SalamIran.org - Embaixada da República Islâmica do Irã, Otawa, Canadá)
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Os destaques em 'vermelhito' são do Editor e servem para mostrar que a Conferência tinha dois únicos objetivos (tirando o turismo, é claro): tentar proteger o Irã de um ataque às suas usinas nucleares, e desmanteçar o arsenal atômico de Israel, a quem o presidente do Irã odeia de morte. Lembra um pouco Munique, pela burrice, não pela importância. E o boneco-que-pensa-que-é-john-wayne, e se derrete todo em sorrisos ao lado de tiranetes, caudilhos e ditadores assassinos, foi lá fazer número. Mal sabe da bobagem que fez. Pobre do Barão do Rio Branco. Urinaram sobre a sua tumba.