O duplex comprado por Lula para Marisa Letícia, à beira-mar do Guarujá, no Residencial Mar Cantábrico, obra da Cooperativa dos Bandidos.
Tem 350 metros quadrados a famosa cobertura duplex à beira-mar que Lula comprou no Guarujá (SP) através da Bancoop, em 2005, a Cooperativa dos Bandidos acusada de fazer o Caixa 2 das suas campanhas, em denúncia do Ministério Público, publicada em detalhes pela Veja desta semana (leia ao lado no Clipping do dia e nos posts abaixo). A foto à esquerda é do satélite do Google, de hoje pela manhã e mostra a obra praticamente concluída. Clique no fac símile acima e leia o que está publicado no site da Coooperativa de Bandidos. A obra foi repassada para a OAS. A OAS doou, para a reeleição de Lula em 2006, R$ 1,6 milhões. Além disso, é uma das maiores privilegiadas pelo BNDES, nos financiamentos para obras bolivarianas, como a estrada entre Cochabamba e Beni, na Bolívia, que custará U$ 332 milhões. A OAS também é uma das patrocinadores mais importantes do filme "Lula, o Filho do Brasil". A OAS é suspeita de superfaturamento e desvio de R$ 30 milhões nas obras do complexo viário Rio Baquirivu, em Guarulhos, na Grande São Paulo, cidade governada pelo PT. Um arquivo de doações para as Eleições 2006 foi apreendido pelo MP. A OAS é a responsável pelas obras do PAC nas favelas do Rio, com orçamento de cerca de R$ 500 milhões que, aliás, receberão Lula na próxima segunda-feira, para inaugurar apenas 20% do prometido. A OAS faturou cerca de R$ 142 milhões junto ao governo Lula em 2009. Em 2005, um ano antes da doação milionária ao PT, a construtora havia faturado apenas R$ 27 milhões. De 2004 a 2006, a OAS faturou uma merreca com Lula: R$ 69 milhões. De 2007 a 2009, o volume saltou para R$ 405 milhões. A transferência das obras do Residencial Mar Cantábrico para a OAS foi aquilo que se pode chamar um negocião para todo mundo: para a Cooperativa dos Bandidos, para a OAS e, principalmente, para o Lula e a Dona Marisa Letícia.
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Todos sabem que o mentor e fundador da Cooperativa de Bandidos foi Ricardo Berzoini que, em 2006, quando estourou o Dossiê dos Aloprados junto com aquela montanha de dinheiro, foi retirado rapidamente de circulação por Lula. Em 2008, já de volta à presidência do partido dos corruptos, Ricardo Berzoini recebeu, como doação para a sua campanha, R$ 10 mil de João Vaccari Neto, presidente da Bancoop. Recebeu mais R$ 10 mil de Ana Maria Érnica, diretora administrativa-financeira da Cooperativa de Bandidos. Wagner Pinheiro, da Petros, também entrou com R$ 10 mil. Sérgio Rosa e Gilberto Lacerda, da PREVI e da FUNCEF, respectivamente, entraram cada um com R$ 10 mil, fechando o triunvirato dos fundos de pensão, que tanto ajudadaram a Cooperativa de Bandidos. E Berzoini ainda recebeu R$ 100 mil da Construtora OAS.
(Extraído do blog Coturno Noturno)
Como diz o Zé Simão: "Nóis sofre, mas nóis goza!"
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